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''Documentário “Cracolândia”, de Edu Felistoque, é premiado em festivais da Europa e Ásia''

Longa metragem sobre a batalha entre a maior cidade da América Latina e sua Cracolândia tem sido destaque em mostras e festivais de diversos países



Em carreira de festivais e competições de cinema desde o início de 2020, este ano o filme “Cracolândia”, de Edu Felistoque, nos últimos meses a produção recebeu o título de Melhor Documentário no Europe Film Festival e também no 18th International Festival Signs Of The Night Berlin 2020 e também o prêmio de Documentário em Destaque no Seoul International Short Film Festival. O longa, que traz diversos ângulos, estudos e opiniões sobre a região central de São Paulo homônima ao título do longa, tem percorrido diversos festivais nos EUA, Canadá, França, Alemanha, entre outros países.

“O tema é muito difícil e comovente e a participação em vários e importantes festivais internacionais e os prêmios conquistados pelo nosso “Cracolândia” nos deixa com uma boa sensação de que que estamos indo no caminho certo chamando todos para uma reflexão. O Brasil está deixando de ter a consciência que sim, todas as vidas são importantes! Espero poder, em um futuro próximo, fazer um outro filme, desta vez, sobre o fim da Cracolândia” afirma Edu Felistoque diretor do documentário.


Para a produção do documentário, foi feita uma extensa pesquisa sobre o consumo e tráfico do crack sob diversos e distintos olhares. Filmado em São Paulo, Estados Unidos, Canadá e alguns países da Europa, como Suíça, as cenas no Brasil são destaques em meio à região central da maior cidade da América Latina, cujas ruas se tornaram um dos maiores e mais incontroláveis centros de uso da droga no país.

Com depoimentos de diferentes realidades – dos que a estudam, dos que tentam contê-la e dos que vivem nela, Cracolândia é um extenso debate a respeito deste fenômeno do consumo de drogas a céu aberto, que tem se tornado uma epidemia mundial e é um dos mais complexos desafios urbanos da vida moderna. Neste debate estão líderes, especialistas, médicos, agentes de serviços sociais, policiais, desembargadores, representantes de ONGs, de centros de apoio, dependentes químicos e outros profissionais de diversas áreas de atuação ligadas à busca da solução do problema no Brasil e em outros países.

O filme analisa as causas desse mal e sua progressão, e abre um paralelo entre as táticas de combate já realizadas em São Paulo com as usadas em outros países, buscando identificar quais ainda são as verdadeiras "pedras" que dificultam a solução definitiva do problema – que envolve, além dos direitos humanos, a situação política e social no Brasil.

Além dos festivais em que foi premiado, o filme também participou de mostras como 44ª Mostra Internacional de Cinema, Festival Internacional de Cinema do Tri-Estado de Nova York, Seoul International Short Film Festival, Brazil Film Fest - Toronto, LABRFF – Los Angeles Brazilian Film Festival, entre outros.

Sinopse: A partir de uma intensa pesquisa – e visto através de diferentes realidades, a dos que a estudam, as dos que tentam contê-la e a dos que vivem nela, o filme abre um debate a respeito da maior e mais impactante cena de uso aberto de crack do mundo: a "Cracolândia" de São Paulo. O filme, dirigido por Edu Felistoque, analisa as causas desse mal e suas progressões, além das táticas de combate já realizadas em São Paulo, abrindo um paralelo com as estratégias usadas em outros países.

Um filme de Edu Felistoque


Gênero: Documentário

Duração: 87'

Produção: Felistoque Filmes


Coprodução: Spcine

Distribuição: O2 Play

FICHA TÉCNICA


Diretor: EDU FELISTOQUE


Produtora e Produtores Executivos: DENISE CASTELHANO, JÚLIO MELONI, VICTOR DIAS, SERGIO MARTINELLI, EDU FELISTOQUE, EDUARDO CATTAI


Diretora assistente: MARINA FRANZOLIM


Produtora e Assistente de direção: ANTÔNIA LEVY


Diretora e diretores de fotografia conceitual: ELISA SOUZA, WILLIAN PRADO, EDU FELISTOQUE


Operadoras e operadores de câmera: ELISA SOUZA, BETTINA HANNA, MARINA FRANZOLIM, VICTOR DIAS, WILLIAN PRADO


Operador de câmera de frente: OSLAIM BRITO/CANAL BRITO


Técnico de Som Direto: MARCOS VENTURA


Editor Offline: GAB FELISTOQUE


Montadora e montador – Corte final: RAFFY DIAS e EDU FELISTOQUE


Montadoras – Primeiro e segundo cortes: SARAH TREVISAN, MARINA FRANZOLIM


Supervisor de Color Grade: MARCO OLIVEIRA (CORE)


Colorista: LECO


Criador de trilha sonora original: GUILHERME PICOLLO


Desenhistas de som e mixadores: GUILHERME PICOLO, LUCAS COSTABILE


Finalizadora: MARINA FRANZOLIM

SOBRE EDU FELISTOQUE:


Diretor cinematográfico, roteirista, diretor de fotografia, montador e produtor. Natural da cidade de São Paulo, Brasil, começou sua carreira nos anos 80 como fotógrafo e logo se envolveu em todas as áreas do universo audiovisual, trabalhando em produções de cinema e de TV. Com participação ativa na indústria brasileira do audiovisual, acumula diversos prêmios por suas produções para cinema (Festival de Sundance, Cine PE, Festival do Rio, Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, Festival Brasileiro de Los Angeles) - entre elas os longas de ficção Soluços e Soluções, 400 contra um, Inversão, Insubordinados, Hector, Toro, Cano Serrado, Amado; a série de TV "Bipolar" (Canal Brasil, Warner Channel, Sony Entertainment Television e Universal Channel) e os documentários Mazzaropi, Badi e Buscando Buskers. Felistoque foi também jurado de importantes festivais brasileiros.

Fonte:02 Play Filmes

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