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''Antonio Fagundes estreia a comédia Baixa Terapia no Rio de Janeiro''

Vista por mais de 350 mil espectadores, BAIXA TERAPIA chega ao Rio de Janeiro em 2023 Debochada comédia, sucesso de público e crítica, com Antonio Fagundes, Ilana Kaplan - vencedora do Prêmio Shell pelo espetáculo -, Mara Carvalho, Alexandra Martins, Fábio Espósito e Guilherme Magon, “Baixa Terapia” - interrompida no auge do seu sucesso pela pandemia – voltou a São Paulo em 2022 e chega ao Teatro Clara Nunes no dia 13 de janeiro.

ESTREIA PARA CONVIDADOS: 12 de janeiro (5ªf) às 21h

ESTREIA PARA PÚBLICO: 13 de janeiro (6ª) às 21h

ONDE: Teatro Clara Nunes – Shopping da Gávea

. R. Marquês de São Vicente, 52 - Gávea Tel: (21) 2274-9696

Horários: 6ª às 21h, sab às 20h e dom às 18h / INGRESSOS PEÇA: R$140 e R$70 (meia) / INGRESSOS PEÇA + VISITA AOS BASTIDORES GUIADA PELOS ATORES: R$240 e R$170 (meia) / CAPACIDADE: 741 espectadores / ACESSIBILIDADE: sim / VENDAS: https://bileto.sympla.com.br/event/77965/d/165231 ou na bilheteria do teatro / FUNCIONAMENTO BILHETERIA: 2ª a 6ª das 14h às 21h, sab das 13h às 21h e dom das 13h às 20h / Duração: 90 min / Classificação etária: 14 anos / TEMPORADA: até 26 de março Após um hiato de três anos e uma curtíssima temporada em São Paulo entre agosto e outubro de 2022, o espetáculo, que estreou em 2017 e já reuniu mais de 350 mil espectadores entre Brasil, Estados Unidos e Portugal, chega ao Teatro Clara Nunes, no Shopping da Gávea, também em curta temporada. Foi emocionante voltar com esse espetáculo para São Paulo após tanto tempo com os teatros fechados. Antes da pandemia, já tínhamos uma temporada confirmada no Rio – que infelizmente não aconteceu – então, tenho certeza de que será uma temporada muito especial na Cidade Maravilhosa. ‘Baixa Terapia’ merece ser vista por mais milhares de pessoas” comenta Antonio Fagundes. A comédia de Matias del Federico, com adaptação de Daniel Veronese, tradução de Clarisse Abujamra e direção de Marco Antônio Pâmio, reúne três casais que não se conhecem e que se encontram inesperadamente em um consultório para sua sessão habitual de terapia. Dessa vez, descobrem que a terapeuta não estará presente e, a partir daí, arrancam gargalhadas da plateia com suas queixas, confissões, suspeitas, revelações, verdades e mentiras da maneira mais escrachada para eles e divertidíssima para o público. Quando o Fagundes me chamou para dirigir a peça e me entregou o texto, disse apenas que se tratava de uma comédia com uma surpresa no final. Ao longo da primeira leitura, eu não conseguia parar de rir. Era uma piada atrás da outra, personagens super engraçados, situações divertidíssímas. Quando virei a última página, foi um choque. A surpresa final passava longe de tudo o que eu tinha suposto ou tentado adivinhar. Veio aí a certeza de que eu estava diante de uma dramaturgia de primeiríssima qualidade: a da gargalhada que leva à reflexão.”, conta o diretor, Marco Antônio Pâmio.

SINOPSE

“Baixa Terapia” é uma debochada comédia com um final que pega todos de surpresa. Três casais que não se conhecem se encontram inesperadamente em um consultório para sua sessão habitual de terapia mas, desta vez, descobrem que a terapeuta não estará presente. Ela deixou a sala preparada para recebê-los com um pequeno bar onde não falta whisky e uma mesa com envelopes, contendo instruções de como deverão conduzir essa sessão. O objetivo é que todas as questões sejam resolvidas em grupo. Cada envelope traz uma situação mais engenhosa que a outra, transformando a sessão num caos hilariante. TRÊS CASAIS. UMA TERAPIA. MUITAS SURPRESAS. BAIXA TERAPIA - UMA COMÉDIA NO DIVÃ. EXPERIÊNCIA ALÉM DOS PALCOS: BASTIDORES E BATE-PAPO COM ELENCO

Ampliando cada vez mais os canais de comunicação com o público, a produção abre, para os espectadores que desejarem e se inscreverem antecipadamente, as portas de seus bastidores, mostrando a coxia e os camarins, além de outras surpresas guiadas pelo próprio elenco. Ao fim de cada apresentação, acontece também o tradicional bate-papo entre atores e público, estreitando ainda mais, numa troca informal, a relação entre palco e plateia.

FICHA TÉCNICA Texto: Matias Del Federico Adaptação: Daniel Veronese Tradução: Clarisse Abujamra Direção: Marco Antônio Pâmio Elenco: Antonio Fagundes, Mara Carvalho, Alexandra Martins, Ilana Kaplan, Fábio Espósito e Guilherme Magon Direção de Arte e Figurino: Fabio Namatame Iluminação: Silviane Ticher Sonoplastia: Kleber Marques Fotos: Caio Galucci Ilustração: Cassio Manga Design Gráfico: Sabrina de Sá Assessoria Jurídica: Onesti Advogados Assistentes de Produção: Gustavo de Souza e Vanessa Campos Diretor de Produção: Carlos Martin Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação - João Pontes e Stella Stephany MATÍAS DEL FEDERICO - autor

Nasceu em março de 1981, em San José de la Esquina, Argentina. Escritor, dramaturgo e ator. A sua primeira obra, “Em Terapia”, foi produzida pelos principais produtores na Argentina e ganhou o Primeiro Prêmio do Concurso Contar 1, organizado pela Associação de Empresérios Teatrais, Argentores e Associação Argentina de Atores. As suas peças têm tido muito sucesso na Argentina e na Espanha, onde foram encenadas por Daniel Veronese. DANIEL VERONESE - adaptador Nasceu em novembro de 1955, em Buenos Aires. Ator, dramaturgo e encenador. Em 1989 criou o grupo Objectos Periféricos, de teatro de objetos. Em 1990, fez uma encenação de Ubu Rei, com fantoches, no Centro Cultural Parakultural. Curador dos I, II e III Festivais Internacionais de Buenos Aires. Participou de numerosos festivais internacionais. Em 2013, foi premiado com o Max Ibero, por desenvolver uma ponte entre Espanha e a América Latina. As suas peças estão traduzidas em Italiano, Alemão e Francês. MARCO ANTÔNIO PÂMIO - diretor

Ator, professor e diretor teatral. Estudou no Centro de Pesquisa Teatral (CPT) e no Drama Studio London, Inglaterra. Estreou profissionalmente no papel de Romeu na montagem de “Romeu e Julieta”, de William Shakespeare, dirigida por Antunes Filho, trabalho que lhe rendeu o Prêmio APCA como ator revelação de 1984. Sob a direção de Antunes, também atuou em “Macunaíma” e “Nelson 2 Rodrigues”, em temporada de repertório no Teatro Sesc Anchieta de São Paulo e turnês na Europa, Austrália, Estados Unidos e Israel. Destaca-se por sua atuação na cena teatral paulistana, em montagens dirigidas por Jô Soares, Naum Alves de Souza, Elias Andreato, Ron Daniels, Gabriel Villela, Bete Coelho, Zé Henrique de Paula, Wolf Maya, Sérgio Ferrara, Aderbal Freire-Filho e Nelson Baskerville, entre outros. Recebeu dois outros Prêmios APCA de teatro: como melhor ator em “Edmond” (2006) e melhor diretor por “Assim É (Se lhe Parece)” (2014). Foi indicado três vezes ao Prêmio Shell: Melhor Ator em “Um Número” e Melhor Diretor em “Assim É (Se lhe Parece)” e “Playground”. Outras direções suas incluem “A Profissão da Sra. Warren” (com Clara Carvalho, Mário Borges e Karen Coelho), “Jardim de Inverno” (protagonizada por Andréia Horta na primeira temporada em 2019 e Bianca Bin na segunda, em 2022), “Consertando Frank”, “Noites Sem Fim” e “Baixa Terapia”. Sua direção mais recente foi “Terremotos”, no Teatro Popular do SESI-SP, com um elenco de 30 atores (entre os quais Virgínia Cavendish e Paloma Bernardi), trabalho que lhe valeu o Prêmio Bibi Ferreira de melhor diretor de peça teatral em 2022. É professor de teatro na Faculdade de Direito da FAAP-SP e de interpretação e montagem teatral na unidade paulista da Escola de Atores Wolf Maya.

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