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Ana Beatriz Nogueira volta a São Paulo com o espetáculo-solo UM DIA A MENOS do conto homônimo de Clarice Lispector ,adaptação e direção de Leonardo Netto.
Um dos últimos contos escritos por Clarice Lispector (1920-1977), já no ano de sua morte, UM DIA A MENOS fala, com humor e fina ironia, da solidão e dos muros que eventualmente levantamos, sem perceber, ao nosso redor.
ANA BEATRIZ NOGUEIRA
A atriz carioca estreou profissionalmente no longa "Vera" (filmado em 1985 e lançado em 1987), dirigido por Sérgio de Toledo. Por este trabalho, aos 20 anos, foi premiada, entre outras láureas, com o Urso de Prata no Festival de Berlim, prêmio dado somente a três brasileiras - além dela, Marcélia Cartaxo e Fernanda Montenegro.
Desde então contabiliza, em sua trajetória, além de diversos outros prêmios, mais de uma dezena de filmes, 17 trabalhos na televisão, 14 peças de teatro. entre elas “Uma relação pornográfica”, do iraniano Philippe Blasband e direção de Victor Garcia Peralta; os solos “Tudo que eu queria te dizer”, com textos de Martha Medeiros, com direção de Victor Garcia Peralta e “Um Pai (puzzle)”, sobre livro de Sybille Lacan e direção de Vera Holtz e Guilherme Leme Garcia; “As Três Irmãs”, de Tchekhov e direção de Bia Lessa; “Fala baixo, senão eu grito”, de Leilah Assunção e direção de Paulo de Moraes; “O Leitor por horas”, do espanhol José Sanchis Sinisterra e direção de Christiane Jatahy; “A memória da água”, da inglesa Shelagh Stephenson e direção de Felipe Hirsch, entre outras tantas produções.
No teatro, seus mais recentes trabalhos “Relâmpago Cifrado”, ao lado de Alinne Morais; e “Mordidas”, ao lado de Zelia Duncan, Regina Braga e Luciana Braga.
Ana Beatriz Nogueira também foi idealizadora do projeto pioneiro Teatro Já, no Teatro PetraGold / RJ, que marcou a volta das primeiras peças depois do início da pandemia, em transmissão ao vivo do palco do teatro, e que lhe rendeu o título de Carioca do Ano de 2020 pela Revista Veja Rio, e uma indicação ao Prêmio Faz Diferença, do jornal O Globo. Ainda em 2020 criou o Teatro Sem Bolso, agora rebatizado de Teatro Com Bolso, que apresenta peças e shows em transmissões ao vivo ou pré-filmadas diretamente de sua casa.
LEONARDO NETTO
A Leonardo Netto é ator, diretor e dramaturgo. Estreou profissionalmente em 1989 na montagem de “Se Correr o Bicho Pega, Se Ficar O Bicho Come”, de Oduvaldo Vianna Filho, dirigida por Amir Haddad. Integrou por três anos o Centro de Demolição e Construção do Espetáculo, companhia estável dirigida por Aderbal Freire-Filho. Trabalhou com diretores atuantes do teatro carioca, como Gilberto Gawronski, Ana Kfouri, João Falcão, Luiz Arthur Nunes, Enrique Diaz, Celso Nunes e Christiane Jatahy. Seus trabalhos mais recentes incluem “Conselho de Classe” (direção de Bel Garcia e Susana Ribeiro), “A Santa Joana dos Matadouros” (direção de Marina Vianna e Diogo Liberano) e “Entonces Bailemos” (texto e direção do dramaturgo argentino Martín Flores Cárdenas).
Em TV, atuou em episódios das séries “Força-Tarefa”, “As Canalhas”, “Questão de Família” e “O Caçador”. Integrou o elenco dos seriados “A Garota da Moto”, “Magnífica 70” e “Me Chama de Bruna”. Seu trabalho mais recente é a minissérie “Assédio”, de Maria Camargo, na Rede Globo. Em cinema, trabalhou no longa de Sérgio Rezende “Em Nome da Lei”, e nos ainda inéditos” O Buscador”, de Bernardo Barreto, e “Três Verões”, de Sandra Kogut.
Dirigiu os espetáculos “A Guerra Conjugal”, de Dalton Trevisan; “Cozinha e Dependências”, de Agnes Jaoui e Jean-Pierre Bacri; “Um Dia Como os Outros” (também de Jaoui e Bacri); “O Bom Canário”, de Zacharias Helm; “Para Os Que Estão em Casa” e “A Ordem Natural das Coisas”, estes dois últimos de sua autoria.
Ganhou o Prêmio CESGRANRIO de Melhor Texto por “A Ordem Natural das Coisas” (além das indicações nas categorias de Melhor Espetáculo e Melhor Direção). Foi também indicado aos Prêmios Shell e APTR pelo mesmo texto.
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