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''Redemoinho de José Luiz Villamarim, estreia 9 de fevereiro nos cinemas''

REDEMOINHO, de José Luiz Villamarim, estreia 9 de fevereiro


Diretor de Justiça, retoma parceria dos sucessos Amores Roubados e O Rebu com o roteirista George Moura

Longa conta com Julio Andrade, Irandhir Santos, Cássia Kis e Dira Paes

Diretor das séries Nada Será Como Antes e Justiça, José Luiz Villamarim retoma parceria dos sucessos O Canto da Sereia, Amores Roubados e O Rebu com o roteirista George Moura em REDEMOINHO, longa de estreia de Villamarim. O filme, que ganhou o Prêmio Especial do Júri Oficial e o de Melhor Ator para Julio Andrade no Festival do Rio 2016, estreia dia 9 de fevereiro de 2017 em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Maceió, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e Teresina. A produção é da Bananeira Filmes (O Palhaço, A Festa da Menina Morta); Globo Filmes, Telecine e Canastra Produções assinam a coprodução e a Vitrine Filmes (Aquarius, O Som ao Redor) é a distribuidora.


Foto:Walter Carvalho

O longa mostra o reencontro dos grandes amigos de infância Luzimar (Irandhir Santos) e Gildo (Júlio Andrade), que cresceram juntos em Cataguases, no interior de Minas Gerais, mas ficaram muitos anos afastados. Luzimar trabalha em uma fábrica de tecelagem e nunca saiu de sua cidade. Gildo mora em São Paulo e acredita ter se tornado um homem mais bem sucedido. Na véspera do Natal, Gildo chega à Cataguases para ajudar a mãe, Dona Marta (Cássia Kis), a vender a casa da família. Já Luzimar, casado com Toninha (Dira Paes), por quem é apaixonado, tenta guardar de todos um segredo. Mas a volta do velho amigo pode mudar seus planos e lançá-lo em um arriscado acerto de contas.


Rodado ao longo de dois meses na cidade de Cataguases, na Zona da Mata mineira, a 320 km de Belo Horizonte, REDEMOINHO conta ainda com as participações de Camilla Amado, Cyria Coentro, Démick Lopes e Inês Peixoto. O filme é baseado no livro Inferno Provisório – O Mundo Inimigo Vol. II, do escritor mineiro Luiz Ruffato. A fotografia é de Walter Carvalho, o mesmo que assinou luz e câmera de O Canto da Sereia, Amores Roubados e O Rebu, além de ser responsável pelas imagens de Central do Brasil, Amarelo Manga e O Céu de Suely, entre muitos outros. A direção de arte é de Marcos Pedroso (Praia do Futuro, Que horas ela volta?), e a montagem, de Quito Ribeiro (Tim Maia, Bróder).

SINOPSE

Luzimar e Gildo são dois grandes amigos de infância, que se reencontram depois muitos anos afastados. Eles cresceram juntos em Cataguases, interior de Minas Gerais. Luzimar nunca saiu de sua cidade e trabalha numa fábrica de tecelagem. Gildo mudou-se para São Paulo onde acredita ter se tornado um homem mais bem sucedido. Na noite de Natal, Luzimar e Gildo se confrontam com o passado e, num intenso mergulho em suas memórias, partem para um arriscado acerto de contas.

Foto:Walter Carvalho



ELENCO

Irandhir Santos

Júlio Andrade

Dira Paes

Cássia Kis

Démick Lopes

Inês Peixoto

Camilla Amado

Cyria Coentro


FICHA TÉCNICA


Dirigido por José Luiz Villamarim

Produzido por Vania Catani

Roteiro George Moura

Fotografia e câmera Walter Carvalho, ABC

Produção executiva Pimenta Jr.

Direção de arte Marcos Pedroso

Figurino Rô Nascimento

Caracterização Marina Beltrão

Direção de produção Renato Pimentel

1a Assistente de direção Kity Féo

Diretor assistente Lucas Villamarim

Produtor de elenco Chico Acciolly

Som direto Marcel Costa

Edição de som Waldir Xavier Foto:Walter Carvalho

Mixagem Armando Torres Jr.

Montagem Quito Ribeiro, EDT

Produtor de finalização Juca Díaz

Produtora Bananeira Filmes

Coprodutores Globo Filmes, Telecine, Canastra Produções

Distribuidora Vitrine Filmes

Patrocínio BNDES, Energisa, Oi, Fsa/Ancine, BRDE

Apoio cultural Oi Futuro, Instituto Fábrica do Futuro, Cia Rio E Vl! Sa

O diretor - JOSÉ LUIZ VILLAMARIM


Hoje um dos mais aclamados diretores da Rede Globo, Villamarim assinou as produções de maior sucesso de crítica da emissora nos últimos anos, como as minisséries Justiça, O Rebu, Amores Roubados e O Canto da Sereia e a novela Avenida Brasil. Para Redemoinho, sua primeira incursão no cinema, ele convidou parceiros constantes de seus projetos na TV, como o roteirista George Moura e o diretor de fotografia Walter Carvalho.

Há mais de 20 anos na Globo, ele foi indicado ao Emmy Internacional, o mais importante prêmio da TV mundial, por três vezes: pelas novelas Avenida Brasil e Paraíso Tropical e pelo programa Por Toda Minha Vida – Mamonas Assassinas. Mineiro de Belo Horizonte, formado em economia, Villamarim já dirigiu 16 novelas, as minissériesAnos Rebeldes e Mad Maria e o seriado Força Tarefa, entre outros programas.


O roteirista - GEORGE MOURA


Roteirista de cinema e televisão, George Moura recebeu seis indicações consecutivas ao Emmy Internacional, o Oscar da TV mundial - um recorde de indicações da TV brasileira. É autor das minisséries O Canto da Sereia, Amores Roubados e O Rebu, todas com direção de Villamarim.

Em 2002, George roteirizou seu primeiro longa-metragem, o documentário Moro no Brasil, de Mika Kaurismäki. Trabalhou com Daniela Thomas no roteiro de Linha de Passe, de Daniela e Walter Salles, indicado à Palma de Ouro no Festival de Cannes de 2008. Foi também roteirista dos filmes Getúlio, de João Jardim, e do inédito O Grande Circo Místico, de Cacá Diegues, entre outros.

Na Globo, George também escreveu roteiros das séries Carga Pesada e Cidade dos Homens e criou o programa Por Toda a Minha Vida.


A produtora - BANANEIRA FILMES


Fundada em 2000 pela produtora Vania Catani, a Bananeira Filmes é uma das mais prestigiadas empresas produtoras de cinema no Brasil, onde a característica principal são os filmes de grande rigor artístico. Produziu mais de 20 longas e cinco curtas em 15 anos de existência. Somados, seus filmes já foram exibidos em mais de 250 festivais em 40 países e receberam mais de 160 prêmios.

Entre eles, destaque para Narradores de Javé, com direção de Eliane Caffé, e A festa da menina morta, de Matheus Nachtergaele, selecionado no Festival de Cannes em 2008; O Palhaço, do diretor Selton Mello, que levou mais de 1,5 milhão de pessoas e foi escolhido para representar o Brasil na disputa por uma vaga no Oscar de melhor filme estrangeiro.

Em 2016, a Bananeira lançou o suspense Mate-me por favor, primeiro longa da diretora carioca Anita Rocha da Silveira, que teve estreia mundial no Festival de Veneza. Para 2017, está previsto Deserto, de Guilherme Weber, selecionado para a competição do Festival de Brasília e O Filme da minha vida, terceiro longa de Selton Mello baseado no livro Um pai de cinema, do chileno Antonio Skármeta.

Suas coproduções La playa (Colômbia), El Ardor (Argentina) e Jauja (Argentina), tiveram estreia internacional no Festival de Cannes – a próxima muito aguardada é Zama (Argentina), da argentina Lucrecia Martel (O Pântano).


A coprodutora - GLOBO FILMES


Desde 1998, a Globo Filmes já participou de mais de 200 filmes, levando ao público o que há de melhor no cinema brasileiro. Com a missão de contribuir para o fortalecimento da indústria audiovisual nacional, a filmografia contempla vários gêneros, como comédias, infantis, romances, dramas e aventuras, apostando na diversidade e em obras que valorizam a cultura brasileira. A Globo Filmes participou de alguns dos maiores sucessos de público e de crítica como 'Que Horas Ela Volta?', 'Tropa de Elite 2', 'Se Eu Fosse Você 2', '2 Filhos de Francisco', ‘O Palhaço’, ‘Getúlio’, 'Carandiru' e 'Cidade de Deus' – com quatro indicações ao Oscar. Suas atividades se baseiam em uma associação de excelência com produtores independentes e distribuidores nacionais e internacionais.


A distribuidora - VITRINE FILMES


Em seis anos, a Vitrine Filmes distribuiu mais de 70 filmes. Entre seus maiores sucessos estão Hoje eu quero voltar sozinho, que alcançou mais de 200 mil espectadores; O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Filho, considerado pelo New York Times um dos melhores filmes de 2012; o americano Frances Ha, indicado ao Globo de Ouro em 2014; Califórnia, filme de estreia de Marina Person, selecionado para o Festival de Tribeca; Mãe só há uma, de Anna Muylaert, diretora do premiado Que Horas ela Volta?; Aquarius, segundo longa de Kleber Mendonça Filho que competiu no Festival de Cannes e já levou 300 mil espectadores aos cinemas; e o documentário Cinema Novo, de Eryk Rocha, também selecionado para o festival.


Fonte:Primeiro Plano

Foto:Walter Carvalho

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